Hoje vamos falar do senhor quibe, que eu só fui dar conta da existência quando o Habibs chegou a Florianópolis e eu já era uma adolescente atolada de espinhas nessa época. Não temos muita influência asiática nessas bandas. Milhões de anos depois, fui descobrir que se come muito quibe no Rio e em São Paulo, inclusive nas versões vegetarianas.
O melhor que comi até hoje é feito pelas mãos da minha sogra, de berinjela, mas leva queijo. Para uma versão vegana da iguaria, resolvi seguir mais ou menos o que a minha sogra faz, mas acrescentando a ricota de gergelim do blog em vez dos queijos.
Os motivos para comer quibe no dia a dia são muitos.
1. Eles são muito práticos e saborosos.
2. Dá pra incluir os resíduos de qualquer leite vegetal na massa, o que evita o desperdício.
3. Eles são muito versáteis. Dá pra fazer a base de berinjela ou abóbora se for pra moldar em mini quibinhos. Se preferir colocar inteiro numa assadeira, pode colocar até os vegetais que não costumam dar liga, como abobrinha e brócolis.
4. Sai muito barato e sustenta bem. Só leva basicamente trigo pra quibe, vegetais e temperos.
Ah! Para uma versão sem glúten, a Bela Gil diz que dá pra substituir o trigo por quinoa ou painço, mas eu nunca tentei.
Ah! Para uma versão sem glúten, a Bela Gil diz que dá pra substituir o trigo por quinoa ou painço, mas eu nunca tentei.